Fontes ligadas ao G5 alegam que a convocação da sessão extraordinária foi realizada com graves falhas processuais, incluindo falta de notificação adequada e desrespeito ao prazo regimental. Feitoza, líder do grupo, acusa a mesa diretora de agir sob interesses externos. Com a ação judicial, a crise política ameaça paralisar o legislativo, gerando um clima de incerteza no município.
por Onde A Fatos