O ano de 2024 foi o pior para acidentes aéreos desde 2015, de acordo com dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Houve um aumento significativo não apenas no número de acidentes, mas também de fatalidades. Em 2024, foram registrados 175 acidentes, resultando em 44 mortes diretas e outras 152 vítimas fatais em quase 2.500 incidentes. Isso representa um índice de fatalidades de 86%, quase o dobro de 2023.
Os números de 2025 também são preocupantes. Apenas em janeiro e fevereiro, já ocorreram 30 acidentes, 8 com fatalidades, 247 incidentes e 14 incidentes graves. A taxa é semelhante à de 2024, quando foram registrados 38 acidentes com 8 mortes nos mesmos meses.
"O ano de 2024 foi o pior para acidentes aéreos desde que o início do acompanhamento pelo Cenipa, em 2015."
Cenipa.
O ano de 2015, primeiro ano da série de dados do Cenipa, registrou 172 ocorrencias, mas com apenas 79 fatalidades. Uma diferença significativa em comparação com os dados de 2024.
O Cenipa diferencia incidentes de incidentes graves com base no grau de lesões e danos à aeronave. A diferença entre acidentes e incidentes não foi especificada na matéria original.
A alta no número de acidentes aéreos em 2024 e a continuidade dessa tendência em 2025 exigem uma investigação minuciosa para identificar as causas e implementar medidas preventivas.
O aumento de acidentes aéreos é um assunto que precisa ser monitorado de perto pelas autoridades e pela população. A segurança nos céus é fundamental.
Apesar de não haver um culpado ou responsáveis mencionados na matéria, a gravidade do aumento de acidentes precisa ser analisada com atenção, para que as autoridades consigam implementar soluções.
*Reportagem produzida com auxílio de IA