O ator Juliano Cazarré, de 43 anos, se pronunciou nas redes sociais sobre o projeto de lei 1904/2024, que propõe um limite de 22 semanas para a realização de aborto em casos de estupro no Brasil. Em um vĂdeo publicado nos stories do Instagram, Cazarré afirmou: "Todo aborto é o assassinato de um inocente. Mesmo nos casos mais extremos, como um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vĂĄ embora e, na maioria das vezes, é apenas mais um trauma na vida de uma mulher jĂĄ traumatizada." Ele complementou dizendo que, após 22 semanas, o feto jĂĄ tem possibilidade de viver fora do Ăștero. "Quem não quiser criar o filho pode entregar o filho para adoção. A fila de pessoas querendo adotar um bebĂȘ é muito maior do que a oferta de crianças para serem adotadas", acrescentou o ator.
Cazarré e sua esposa, LetĂcia, são pais de seis filhos. Uma das crianças, Maria Guilhermina, nasceu com uma cardiopatia congĂȘnita rara e ficou internada por meses. A descoberta da gravidez do caçula, Estevão, foi um desafio para o casal, especialmente após LetĂcia ter sido diagnosticada com burnout. Nos Ășltimos dias, diversas celebridades tĂȘm se manifestado sobre o PL Antiaborto por Estupro. CĂĄssia Kis gravou um vĂdeo apoiando o projeto, enquanto outras personalidades, como as atrizes Alinne Moraes, Paola Oliveira e Luana Piovani, além da cantora Daniela Mercury, se posicionaram contra a proposta. Cazarré foi duramente criticado nas redes sociais após postar sua opinião sobre o aborto legal nos stories do Instagram. Nas redes sociais, especialmente no X (Twitter), as crĂticas à fala de Cazarré foram numerosas, mas também houve quem concordasse com o ator.
Publicada por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA
Jovem Pan